sábado, 17 de novembro de 2012

Contos


Trai o meu marido com negão de pau grande

Posted by Gostosão
O meu nome é Sara tenho 40 anos, sou morena, faço ginásio todos os dias e todos dizem que sou uma mulher bonita. Sou casada e o meu marido tem a maior confiança em mim. Uma noite uma amiga minha foi lá a casa e convidou-me para ir numa convenção de cabeleireiros com ela. Estávamos eu e ela que se chama Joana e uma amiga dela com o mesmo nome. Após a convenção ficamos num barzinho bebendo cerveja e dançando, quando chegou um amigo delas. Ela apresentou-me a ele e enquanto elas dançavam ele ficou na mesa conversando comigo. Começou logo a dizer que eu era bonita, que tinha uma boca que dava vontade de beijar e que meu marido era louco de me deixar sair sozinha. Eu não estava nem ai para a conversa dele, mesmo porque era negro nunca gostei de negros, apesar de ele ser um negro bonito, cheiroso e de corpo atlético.
Fiquei na mesa bebendo e ele foi dançar sozinho na pista de dança. De longe observei-o a dançar além de observar que ele era bastante sensual. À medida que eu o observava comecei a imaginar aquele negrão todo nu na cama. Isto fez-me ficar excitada e com desejo por dele. Eu nunca tinha traído o meu marido. Por incrível que pareça fiquei louca para comer aquele negão e eu estava já decidida a ficar com ele. Chamei a minha amiga e perguntei-lhe como era ele. Ela disse-me: olha ele é um garanhão, ele quer é comer a mulherada e ela adoram pois além de ser bom de cama tem uma piça de 25 cm. Quando ela me disse isso fiquei mais louca ainda por ele e disse-lhe a ela que queria comê-lo. Ela então disse-me: vê lá o que vais fazer, o teu marido confia em mim e não quero problemas para mim.
O movimento do bar baixou, e ela disse-me que me ia levar para casa e que ela e a amiga iriam num outro barzinho noutro bairro. Como eu estava com desejo pelo  negão eu disse: vou com vocês. Quando entrámos no carro da minha amiga, o negão que se chama Valdir aproximou-se e disse: Meninas, eu vou para casa que amanhã tenho que acordar cedo. Fiquei arrasada pois tinha certeza que ele também estava com desejo por mim. Em todo caso fomos para outro barzinho noutro bairro. Logo que chegamos ao estacionamento do barzinho ouvi quando alguém disse: Resolvi vir também, pois já estava com saudade de ti. Olhei pela janela do carro e dei de cara com ele. A minha esperança renasceu pois eu sabia que ele também me queria. Entramos no bar e bebemos algumas cervejas, quando a amiga da minha amiga disse que queria ir embora e pediu para o Valdir levá-la, ao que ele respondeu que só a levaria embora se eu fizesse companhia para ele. Eu disse que não ia pois não queria deixar a minha amiga no bar sozinha. Ele foi falar com ela e ela respondeu que era eu que decidia ir ou não. Acabei decidindo fazer-lhe companhia para levar a amiga embora. No caminho trocando ideias ele contou-me que morava no mesmo apartamento que a minha amiga e que dividiam as despesas.
Logo que deixamos a amiga no prédio do apartamento dela, saímos de carro, mas a uns metros de distância ele parou e desligou o carro dizendo-me: até que enfim consegui ficar sozinho contigo, e sem que eu menos esperasse ele colocou as mãos nos meus ombros e puxou-me para junto dele e deu-me um beijo na boca. Não resisti e retribui o beijo, e beijamo-nos na maior loucura. Ele beijava e abraçava, corria as mãos pelo meu corpo, até que me livrando dele eu disse que não queria ficar parada ali, pois tinha muito movimento de carros e pessoas passando. Ele então levou-me para outro sítio que certamente já conhecia. Era um lugar escuro onde não se via qualquer movimento de carros ou pessoas. Logo que paramos, ele novamente atacou-me, beijando-me na maior loucura, levantou a minha blusa e começou a mamar nos meus peitos, chupando e lambendo. Fui à loucura. Senti a minha cona molhadinha de desejo. Ele então desabotoou as minhas calças e pediu para eu as descer até aos joelhos. Já tinha perdido a consciência e acabei por fazer o que ele mandou e fiquei só de cuecas. Ele então acariciava-me, mamava nos meus peitos, lambia-me, chupava os meus peitos que até doíam. Ele estava morrendo de tesão, acho que mais que eu que estava nervosa por estar naquele sitio escuro.
Eu estava com medo de ficar ali. Medo de bandidos, medo da policia chegar e nos apanhar ali. Naquela loucura de beijos, abraços, ele pegou na minha mão e colocou em cima do pau dele. Ele estava com calças de ginástica e só de colocar a mão senti o tamanho do caralho dele. Senti que era imenso e grosso, e que minha amiga tinha razão quando disse que ele tinha 25 cm de pau. Assim que acariciei o pau dele, ele imediatamente colocou-o fora das calças. Fiquei assustada quando vi aquele pau preto enorme, duro feito pedra. Ele então disse: Segura nele para sentires o tamanho. Segurei aquele enorme pau duro. Fiquei assustada pois meu marido tem 18 cm de pau e eu já achava grande. Brinquei com ele dizendo: Ter sexo contigo é ficar toda rebentada. Ele disse: tu aguentas eu sei como fazer. Comecei então a bater uma punheta. A minha cona pegava fogo de tesão, de imaginar se eu aguentaria aquilo tudo. Eu segurava o caralho dele com as duas mãos, quando ele disse. Anda, tira as cuecas e senta-te em cima dele. Eu disse não. Eu disse a ele que eu também queria, mas que não fosse ali, no carro, desconfortável. Ele concordou e disse: então mama no meu pau. Nem precisou dizer duas vezes, abaixei-me no colo dele e comecei a lamber aquele enorme caralho, até que abocanhei o quanto pude.
Ele gemia de tesão e dizia: isso mama, como tu mamas bem. Enquanto eu mamava ele colocou a mão na minha cona e enfiou um dedo e dizia: olha como ela está molhadinha, tás com vontade do meu caralho. Ele dizia: queres o meu cacetão aqui no buraquinho. Eu tirava o pau da boca e dizia: quero, quero que me fodas. Foi então que me lembrei da minha amiga no bar sozinha à nossa espera. O carro era dela. Parei de mamar e disse: vamos embora, a Joana está à nossa espera. Ele concordou e voltamos ao Bar. Logo que chegamos a nossa amiga disse: vamos embora, são 6 horas da manhã. Saímos do Bar e fomos para o apartamento dela. Ela nem me perguntou se eu iria para casa pois já tinha imaginado que eu estava decidida a ficar com ele; Chegando ao apartamento vi um colchão de solteiro na sala e ela disse: eu vou dormir que estou morrendo de sono e vocês durmam ai na sala. Ela foi dormir e fique com ele na sala. Fui à casa de banho e quando sai ele estava sentado no sofá e puxou-me para o colo dele colocando-me sentada naquela imensa piça dura. Ele então tirou a minha blusa, desceu as minhas calças e cuecas.
Estávamos de joelhos no colchão, eu já toda nua, comecei a tirar a camisa dele, ele tirou as calças e também ficou nú. Ficamos de joelhos no colchão aos beijos e abraços. Ele então delicadamente pegou-me nos braços e colocou deitada no colchão e começou a beijar-me, descendo pelos meu peitos, mamando, e descendo até chegar na minha cona. Ele então começou a chupar, lamber,. morder, enfiar o dedo e masturbar-me, levando-me à loucura, fez-me vir por duas vezes seguidas na sua boca. Levantou-se e sentado no meu peito colocou aquele enorme caralho na minha boca e disse: mama sua puta. Segurei aquele caralho enorme e comecei a mamar, ele enfiava na minha boca como se estive fodendo a minha cona. Depois deitou-se em cima de mim. Abri as pernas e senti aquele pau roçando na minha cona. Eu estava com medo, pois sabia que ia ser arrombada. Ele colocou no meu buraquinho. Eu disse: mete devagar, o teu pau é muito grande.
Ele dizia: calma, vou te foder bem devagar para não doer. Ele colocou a cabeça e deu uma estocada. Senti a cabeça entrar e dei um gemido de dor e tesão. Ele então foi enfiando bem devagar e dizia: se doer diz que eu paro. O meu tesão era muito grande, eu estava nervosa, mas queria aquilo tudo dentro de mim. Até que ele disse: estás a ver tá tudo lá dentro.. Coloquei a mão e senti que não tinha nada fora, e dei um gemido e disse: ai que delicia. Ele disse: posso-te foder agora: eu disse podes, fode-me, fode tudo o que puderes. Ele então começou a fazer o vai e vem, metia feito louco, enfiava até ao saco e tirava de novo, me fazendo vir como eu nunca me tinha vindo antes. Eu já me tinha vindo umas cinco vezes quando lhe disse: tu não te vens; Ele respondeu: só me vou vir quando pedires. Foi quando eu disse: come-me de 4.
Fiquei de quatro e ele enterrou a piça dentro da minha cona que já ardia de tanto pau. Vim-me novamente quando disse: quero sentar-me em cima. Ele deitou-se e eu sentei-me em cima fazendo aquele enorme nervo preto desaparecer dento da minha cona. Comecei a cavalgar o pau dele, eu tirava até a cabeça e sentava-me novamente até que eu disse vem-te comigo, enche a minha cona de esporra. Dei um grito e disse estou a vir-me, fode-me, ai que delicia, mete tudo. E ele aos gritos disse: também estou a vir-me, ai que delicia de cona, fode o meu caralho, vem-te no meu pau. E então senti aquela enorme piça preta jorrar esporra para dentro da minha cona. Fiquei sentada em cima e aquele pau não amolecia e ele pediu-me novamente para ficar de quatro. Ele pegou-me de 4 e enterrou a piça numa só estocada na minha cona enquanto abanava o meu cuzinho.
Imaginei então que ele ia foder-me o rabo, preparei-me e ele tirando o pau da cona começou a forçar o meu cuzinho. Eu dizia não vou aguentar é muito grande; Ele dizia: aguentas sim, calma; Senti uma estocada forte no cú e a cabeça a entrar. Ele disse: já entrou a cabeça, agora aguenta que vou enfiar o resto, e foi aos poucos enfiando no meu cuzinho. Parecia que estava arrebentando o meu cú. Ele começou o vai e vem no meu cú e aos poucos eu senti ele a arrebentar as minhas últimas pregas. O meu tesão era tanto que comecei a bater com o cú no pau dele, não aguentando mais de tesão eu disse: força, mete tudo no meu rabo, fode-me enfia tudo de uma vez só. Ele deu uma estocada forte e cravou a piça no meu cú. Dei um grito de dor que logo passou, e ele fodeu com vontade, fazendo-me vir no cú por duas vezes, e enchendo o meu cuzinho de esporra.
Quando olhei para o relógio já eram 10 horas da manhã e disse: caramba, o meu marido deve estar preocupado. Levantei-me, vesti a roupa e disse: foi muito bom mas preciso ir embora. Sai do apartamento e quando sai à rua fora do condomínio vi o meu marido a chegar. Ele ia ao apartamento da minha amiga para saber o que tinha acontecido; Eu disse-lhe que tinha bebido muito e que dormi no apartamento dela, para não o incomodar de madrugada. Ele acreditou e mal sabia que a mulher dele tinha passado a noite levando com uma piça de 25 cm, e que estava com a cona e o cuzinho em frangalhos. A minha cona estava inchada de tanto levar com o pau e o meu cuzinho dolorido durante 3 dias. Para meu azar a minha amiga e o negão desentenderam-se e ele foi-se embora do apartamento e eu nunca mais me encontrei com ele. Foi melhor assim, pois eu estava com vontade de dar uma queca com ele.

Nenhum comentário:

Postar um comentário